Auxiliar de pedreiro é preso suspeito de matar ex que defendeu filhos de golpes de faca

Caso aconteceu no dia 3 de junho, em Aruanã, região oeste de Goiás. Na ocasião, suspeito viu a ex-mulher em uma casa de dança e foi até a casa dela para iniciar uma discussão. caso aconteceu no dia 3 de junho, em Aruanã, região Oeste de Goiás
Divulgação/Polícia Civil
Um auxiliar de pedreiro foi preso, nesta terça-feira (13), após matar a ex-companheira que interviu em uma discussão para proteger os filhos e foi golpeada a facadas. O caso aconteceu no dia 3 de junho, em Aruanã, região oeste de Goiás, quando o suspeito viu a ex-mulher em uma casa de dança e foi até a casa dela para iniciar uma discussão.
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“O autor tentou acertar, com a faca, os filhos da vítima e um de seus amigos, momento em que ela interviu na situação e foi acertada com golpes de faca, vindo a óbito”, explicou o delegado que investiga o caso, Ricardo Ramos.Joana D’arc Fraga Rodrigues, de 39 anos, foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada para o Hospital Municipal de Aruanã, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
O auxiliar de pedreiro foi preso preventivamente pela Delegacia de Polícia de Aruanã e está recolhido na Unidade Prisional Regional de Mozarlândia. O homem, de 44 anos, vai responder por homicídio triplamente qualificado e apropriação indébita. Caso condenado, pode pegar até 34 anos de reclusão.
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Crime
Joana D’arc Fraga Rodrigues estava separada do ex-marido, com o qual tinha filhos, mas o homem não aceitava o término do relacionamento. Ao ver a ex-mulher em uma casa de danças do município, ele foi até a mulher e iniciou uma discussão.
Na madrugada de sábado (3), por volta das 4h, ele foi até a residência da ex-mulher, iniciou uma discussão com todos que estavam no local e tentou matar os filhos e um amigo da vítima. Ela tentou intervir para proteger os filhos e acabou golpeada a facadas, não resistindo aos ferimentos e morrendo poucas horas depois.
A Polícia Militar de Goiás (PMGO) foi acionada e o Instituto Médico Legal (IML) esteve no local para recolher o corpo.
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