Caixa Econômica busca sócios para apostas online a partir de 2025

No mundo dos jogos de azar, a Caixa Econômica Federal (CEF) já tem planos para o futuro. Em uma recente entrevista ao site Inteligência Financeira, o presidente da instituição, Carlos Vieira, anunciou que o banco pretende entrar no mercado de apostas virtuais em 2025.

Quais os planos da Caixa para apostas online?

Caixa Econômica busca sócios para apostas online a partir de 2025

A CEF já detém a autorização do Ministério da Fazenda para iniciar a operação. O plano é começar com a “Raspadinha” e avançar gradualmente para a inclusão das apostas esportivas em um ambiente digital. “Já temos uma ideia do valuation que esta empresa teria em aproximadamente um a um ano e meio. A empresa deve surgir com a marca Caixa vinculada a esse movimento.” Comentou Vieira.

Parceria Estratégica da Caixa

De forma a implementar essa nova proposta de serviços, o banco está atualmente à procura de um parceiro capaz de fornecer a tecnologia necessária. “A ideia é encontrarmos um parceiro que possa trazer a tecnologia que precisamos para a plataforma de apostas online, de preferência alguém com experiência prévia nesse mercado”, disse Vieira. Como já acompanhamos em outros exemplos, a digitalização de serviços tradicionais apresenta enormes vantagens, entre elas a acessibilidade e a facilidade de uso para os clientes.

Já existe um site da Caixa para apostas?

Entretanto, antes de concretizar esses planos ambiciosos, a Caixa enfrentará algumas questões legais. Segundo o presidente do banco, já existe na internet o site CaixaBets, uma empresa que não tem nenhum vínculo com a instituição federal e que se aproveitou do vazio legislativo para começar a operar. A resolução desta questão será um dos primeiros passos da Caixa nessa nova empreitada.

O mundo dos jogos online tem se mostrado um setor promissor e lucrativo. Com este movimento, a CEF busca sua parcela neste mercado que, a cada dia, ganha mais adeptos. A busca por inovação e novos canais de lucro são essenciais para que as instituições, como a Caixa, se mantenham sólidas e competitivas a longo prazo. Este é sem dúvida um movimento audacioso, mas que certamente trará grandes benefícios para todos os envolvidos.

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