Suspeito de envolvimento na morte de policial penal contou em mensagens como um dos presos cometeu o crime e como ele ajudou a esconder corpo; veja prints

suspeito-de-envolvimento-na-morte-de-policial-penal-contou-em-mensagens-como-um-dos-presos-cometeu-o-crime-e-como-ele-ajudou-a-esconder-corpo;-veja-prints

suspeito-de-envolvimento-na-morte-de-policial-penal-contou-em-mensagens-como-um-dos-presos-cometeu-o-crime-e-como-ele-ajudou-a-esconder-corpo;-veja-prints


José Francualdo e prints que contam como ele foi morto e teve o corpo escondido em mata de Cocalzinho de Goiás
Divulgação/Polícia Civil
Um dos suspeitos de envolvimento na morte do policial penal contou em mensagens como um dos presos cometeu o crime e como ele ajudou a esconder o corpo do agente (veja prints acima), na zona rural de Cocalzinho de Goiás, no noroeste do estado. Segundo o delegado Vinícius Máximo, funcionários de uma loja que a vítima tinha são suspeitos; dois homens foram presos.
Nos prints, o suspeito que não teve o nome divulgado afirma que o responsável pelos tiros que Aldo levou seria Manelito de Lima Júnior. Em nota, a defesa de Manelito de Lima Junior e Daniel Amorim Rosa de Oliveira disse que a motivação do crime ainda não foi esclarecida e que colobora com as investigações (íntegra no final da matéria).
Investigação
A investigação foi iniciada após o carro do policial ser encontrado queimado na zona rural de Paranoá, Distrito Federal, mas com indícios de que o agente poderia ter sido morto em Águas Lindas de Goiás. Segundo o delegado, logo no início da investigação, após depoimentos e quebras de sigilo, foi possível concluir que os funcionários da vítima seriam os suspeitos do crime.
Os dois homens que foram presos trabalhavam na loja da vítima. A prisão aconteceu depois de eles irem à casa da família de José Francualdo. No local, os familiares pressionaram um dos suspeitos, que acabou mostrando onde o corpo estava.
“Alguns dos envolvidos continuavam frequentando a [casa da] família da vítima normalmente. Um dos que nunca havia ido lá foi, os familiares começaram a questionar, ele ficou muito nervoso e ele decidiu falar onde estava o corpo”, explicou o delegado.
Íntegra da nota da defesa
A defesa esclarece que até o momento não teve acesso a integra do Inquérito policial pois o mesmo está em andamento, mas que mantém contato com as autoridades policiais responsáveis pelas investigações, e que apesar de ambos serem réus confessos, a real motivação do crime ainda não resta esclarecida.
📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.
📱 Participe dos canais do g1 Goiás no WhatsApp e no Telegram.
VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Adicionar aos favoritos o Link permanente.