Em 6 anos, empresas do DF faturaram R$ 4,5 bilhões com mercado online

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Do total de vendas feitas, 58% foram para consumidores de fora de Brasília. Destaques são para aparelhos de celular, livros e televisores. Consumidor faz compra online em notebook, em imagem de arquivo
Reprodução/TV Globo
Empresas de comércio eletrônico do Distrito Federal faturaram R$ 4,5 bilhões entre 2016 e 2022. Do total de vendas feitas em seis anos, 58% foram para consumidores de fora de Brasília. Os destaques de consumo são para aparelhos de celular, livros e televisores.
Os dados são do Observatório do Comércio Eletrônico, plataforma do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), lançada nesta quinta-feira (11). Segundo o levantamento, no mesmo período analisado, os brasilienses fizeram compras online de outros estados no valor de R$ 12,6 bilhões – com predominância de aparelhos de celular, desktops, livros e televisores.
O valor total bruto movimentado no Brasil desde 2016 foi de R$ 628 bilhões. De acordo com o MDIC, as vendas online tiveram crescimento exponencial com a pandemia de Covid-19. As vendas eletrônicas foram de R$ 36 bilhões, em 2016, para R$ 187 bilhões, em 2022 — um aumento de mais de 400%.
O líder absoluto de compras pela internet entre 2016 e 2022, em termos de movimentação financeira, foi o celular. No período, a venda do aparelho eletrônico movimentou R$ 72,1 bilhões, ou 11,5% do total. Na sequência, aparecem:
📺 Televisores, com faturamento de R$ 28 bilhões (4,5%);
💻 Notebooks, tablets e similares, com R$ 21 bilhões em vendas;
❄ Geladeiras ou freezers, com R$ 17,8 bilhões (2,8%);
📚 Livros, brochuras e impressos semelhantes, com R$16,8 bilhões (2,6%);
🧺 Máquinas de lavar roupas, com R$ 10,8 bilhões (1,7%);
A lista completa abrange outros produtos, tais como:
👠Calçados;
🚰 Filtros d’água;
👕 Roupas e sapatos;
🧃 Alimentos;
🛋 Móveis;
💄 Cosméticos;
💊 Medicamentos;
👓 Bijuterias e acessórios;
🚗 Pneus;
🚤 Automóveis e barcos.
Segundo o MDIC, o Observatório do Comércio Eletrônico é a primeira ferramenta pública a agregar números oficiais do comércio eletrônico no país.
“O dashboard vai subsidiar o desenvolvimento de políticas públicas para o setor. Inclusive para equalizar eventuais concentrações regionais, podendo, ainda, balizar decisões de investimentos das empresas”, explica Uallace Moreira, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do MDIC.
Para acessar o banco de dados completo, basta acessar o site.
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