Unidos da Tijuca vai contar a história do pão no carnaval de 2019 no Rio


Enredo vai fazer uma relação do pão com a fome e a religiosidade.
Comissão de carnaval este ano conta com Laíla e Fran-Sérgio.
Azul e amarelo são as cores da Unidos da Tijuca, que em 2019 vai contar a história do alimento mais popular do planeta: o pão
Alexandre Durão/G1
Este ano coube à Unidos da Tijuca o papel de última escola a divulgar o enredo para o carnaval de 2019. A sinopse de “Cada macaco no seu galho. Ó, meu Pai, me dê o pão que eu não morro de fome!”, da comissão de carnaval, foi entregue na noite de quarta-feira (11), aos compositores, num evento na quadra da escola.
Para o próximo carnaval, a azul e amarelo da Tijuca vai falar sob história do alimento mais popular do planeta: o pão. Mas não somente do alimento do corpo, mas também do pão que alimenta a alma.
O enredo fala desde a “descoberta” do pão pelos egípcios, que se transformou em moeda de troca e poder político. Mas não esquece o suor e a exploração dos trabalhadores na luta pelo pão de cada dia. Ou seja, a relação do pão com a fome e a religiosidade.
Além dos carnavalescos Annik Salmon, Hélcio Paim e Marcus Paulo, para 2019, a comissão de carnaval conta também com o trabalho e o talento de Fran-Sérgio e Laíla.
Veja o enredo das outras 13 escolas do Grupo Especial
Unidos do Viradouro: “Viraviradouro”, de Paulo Barros
Acadêmicos do Salgueiro: “Xangô”, de Alex de Souza
Imperatriz Leopoldinense: “Me dá um dinheiro aí”, de Kaká e Mário Monteiro
Império Serrano: “O que é, o que é?”, de Paulo Menezes
São Clemente: “E o samba sambou”, reeditado por Jorge Silveira
Unidos de Vila Isabel: “Em nome do pai, do filho e dos santos – a Vila canta a cidade de Pedro”, de Edson Pereira
Mocidade Independente de Padre Miguel: “Eu sou o tempo. O tempo é vida”, de Alexandre Louzada
Paraíso do Tuiuti: “O salvador da pátria”, de Jack Vasconcellos
Portela: “Na Madureira moderníssima, hei sempre de ouvir uma Sabiá”, de Rosa Magalhães
Estação Primeira de Mangueira: “História para ninar gente grande”, de Leandro Vieira
Acadêmicos do Grande Rio: “Quem nunca…? Que atire a primeira pedra”, de Márcia e Renato Lage
União da Ilha do Governador: “A peleja poética entre Rachel e Alencar no avarandado do céu”, de Severo Luzardo
Beija-Flor de Nilópolis: “‘Quem não viu, vai ver… As fábulas do Beija-Flor”, de Cid Carvalho, Bianca Behrands, Victor Santos, Léo Mídia e Rodrigo Pacheco
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