O futuro da riqueza global tem nome e sobrenome: feminino.
Você já ouviu falar da “grande transferência de riqueza”?
Estamos falando de algo em torno de US$ 124 trilhões que vão mudar de mãos até 2030.
Pais para filhos. Maridos para esposas. Avós para netos. Um movimento silencioso, mas poderoso.
Só que tem um detalhe que está virando muita cabeça no mercado financeiro:
A maior parte desse dinheiro vai parar nas mãos das mulheres.
Sim. Nós.
E não é “modinha”. É consequência direta de um combo de fatores demográficos, culturais e comportamentais.
Mulheres vivem mais.
Logo, herdam dos maridos — em casais heterossexuais, o padrão é o homem falecer antes.
Mulheres também estão herdando dos pais.
Seja por serem filhas únicas, por afinidade, ou por já estarem liderando negócios e tomando decisões na família.
Mulheres estão administrando patrimônio como nunca.
Não é só sobre receber. É sobre saber gerir, investir, multiplicar.
E quer saber o que eu penso?
Essa é uma oportunidade histórica.
Mas também é um chamado.
Porque não adianta o dinheiro estar nas mãos das mulheres, se o conhecimento, o poder de decisão e a visão de longo prazo ainda estiverem nas mãos de outros.
Essa nova fase exige algo que vai além de herdar.
Ela exige protagonismo. Consciência. Educação financeira. Mentalidade de crescimento.
E mais que isso: uma nova narrativa.
Chega daquela ideia de que falar de dinheiro é feio, arrogante ou masculino.
Dinheiro é ferramenta. E ferramenta nas mãos certas transforma o mundo.
O futuro é feminino. E também é financeiro.
A pergunta é:
Você está pronta para assumir a cadeira de quem não apenas herda, mas lidera?
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O post 124 trilhões de dólares herdados por mulheres – a grande transferência de riqueza apareceu primeiro em Times Brasil- Licenciado Exclusivo CNBC.
