Falência: Gigante, concorrente das Casas Bahia, tenta voltar do mundo dos mortos e até sede é vendida

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Concorrente das Casas Bahia tentou voltar a funcionar

Não é novidade para ninguém que o setor de varejo sempre foi um dos mais movimentados da economia do Brasil. Ao longo dos anos, várias empresas dominaram com milhões de clientes. Uma das famosas marcas, que foi concorrente direta das Casas Bahia, chegou a tentar uma volta do mundo dos mortos. 

Para quem não sabe, a empresa que tentou voltar ao mercado novamente foi o Mappin, a rede de lojas de departamento que marcou a história no Brasil. Eles estiveram presente no cenário nacional entre as décadas e 1980 e 1990, mas encerraram suas atividades em 1999.

Contudo, no ano de 2019, 20 anos depois, a marca tentou voltar ao varejo apenas com lojas virtuais. A operação seria dirigida pela Blue Group, companhia responsável pela presença digital da Marabraz. Contudo, ao que parece o negócio não foi para frente e a pandemia da Covid-19 pode ter sido a culpada.

Prédio foi recentemente ocupado por loja das Casas Bahia (Foto: Reprodução/Internet)
Prédio foi recentemente ocupado por loja das Casas Bahia (Foto: Reprodução/ Internet)

A ideia da grande concorrente da empresa Casas Bahia era gerar uma plataforma do Mappin com atuação nacional, contando com portfólio de 15 mil itens de cama, mesa e banho, utilidades domésticas, móveis e decoração. O investimento feito para o projeto supera a casa dos R$ 4 milhões.

“A ideia do e-commerce é tornar possível que as pessoas encontrem tudo o que procuram, como era a proposta da marca antigamente, mas agora sem precisar sair do conforto do lar”, explica Nader Fares, sócio-diretor comercial da Marabraz. Em meio a notícia de volta da loja ao mercado, uma novidade foi confirmada.

Sede do Mappin em São Paulo foi vendido (Foto: Reprodução/ Internet)
Sede do Mappin em São Paulo foi vendido (Foto: Reprodução/ Internet)

Qual o valor de venda do prédio?

O prédio que um dia abrigou a sede do Mappin em São Paulo, e recentemente era ocupado pela Casas Bahia, que o devolveu aos donos no mês passado, acabou sendo vendido. Isso porque a São Carlos Participações assinou contrato de venda da totalidade do Edifício João Brícola por R$ 71,5 milhões.

Segundo a companhia, o preço de venda foi 11,9% inferior ao valor patrimonial líquido, e os recursos foram integralmente recebidos hoje. A São Carlos é controlada por membros das famílias do trio de sócios Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, os mesmos controladores da Americanas.

Casas Bahia fechou megaloja
Casas Bahia fechou megaloja (Foto: Reprodução/ Internet)

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