Sorocabano compartilha experiência ao participar de produção do filme ‘Meu nome é Gal’: ‘Muita dedicação e amor’

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Ao g1, Abu Rei, de Sorocaba (SP), compartilha detalhes sobre sua carreira profissional, além de trabalhos que realizou na região e ainda passam por fase de finalização. Ele foi um dos técnicos de iluminação da equipe de produção do filme “Meu Nome é Gal”, que estreou no dia 12 de outubro. Marcelo Alexandre dos Reis (Abu Rei)
Arquivo Pessoal
Vinculado à arte do teatro e da música, o técnico de iluminação Marcelo Alexandre dos Reis, profissionalmente conhecido como Abu Rei, de 47 anos, foi um dos membros da equipe de fotografia do filme “Meu nome é Gal”, que estreou no dia 12 de outubro.
Além de técnico de iluminação e assistente de direção, Marcelo também já teve experiências como escritor, compositor, ator, fotógrafo e diretor de teatro. O artista atua na área audiovisual desde 2004. Ao g1, ele compartilhou detalhes sobre sua carreira e sobre a experiência de participar da produção do filme.
Seu interesse pela produção de cinema veio à tona em 2014, quando realizou um trabalho como ator na série Carcereiros, que teve algumas cenas gravadas na região de Sorocaba.
A partir de então, trabalhou em inúmeros projetos cinematográficos, como a 2ª temporada de “Carcereiros”, “Carcereiros – O filme”, “13 dias longe do sol”, “Toda forma de amor”, “A felicidade das coisas”, “Queimem esse corpo”, “Samantha”, “Marighella” e “Mães do Brasil”.
“Cada trabalho tem a sua magia. Tive a generosidade do universo e as orações da minha família ao meu lado, e já cheguei ao cinema trabalhando com grandes produtoras”, diz.
Marcelo Alexandre dos Reis (Abu Rei)
Arquivo Pessoal
Com o passar de suas experiências no cinema, surgiu o convite para trabalhar em “Meu nome é Gal”. Marcelo conta que, como em qualquer set, alguns desafios aparecem durante o caminho, mas nada que tenha se tornado uma dificuldade.
“Como toda grande produção, foram vários caminhões de equipamentos, muitas viagens, suor e diversão. Mas o trabalho é duro. Quem vê o produto final não imagina que é uma equipe de 300 pessoas que não se conhecem trabalhando duro por três meses com muita dedicação e amor”, relata.
De acordo com o técnico, sempre há aprendizado durante as produções também. “Gostei do processo todo. Nessa área as coisas mudam muito rápido, os refletores são modernizados a todo momento, a forma de pensar em cinema evolui a todo instante, e essa é a melhor coisa. Aprendemos que nunca é igual; não há rotina. É incrível”, afirma.
Outras produções
Na região de Sorocaba (SP), Marcelo dirigiu dois longas-metragens que estão em fase de finalização, um no Quilombo Caxambú e um no Quilombo Cafundó. Além disso, também trabalhou no projeto cinematográfico de “O meu sangue ferve por você”, filme sobre a história do cantor Sidney Magal, que ainda não estreou.
“A gratidão é por ter chegado ao meu sonho profissional, ou até à área que dediquei uma vida para chegar. Ainda faltam alguns passos, estou terminando um curso de direção cinematográfica na Academia Internacional de Cinema esse semestre, e já estou em transição para o setor de Direção. Há sempre um passo a mais diante dos sonhos alcançados”, compartilha.
Para quem está começando a trabalhar na área, Abu deixa um conselho: “Não pare! Se movimente muito e estude, vai ser difícil. Vibre, dedique-se e nunca desista”, finaliza.
Marcelo Alexandre dos Reis (Abu Rei)
Arquivo Pessoal
*Colaborou sob supervisão de Júlia Martins
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