Homem acusado de estuprar adolescente de 13 anos e investigado por suspeita de comprar recém-nascida é preso

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Crimes aconteceram nos estados do Maranhão e Piauí, e homem foi localizado em São Miguel do Tocantins. Uma das investigações apontou que ele e a companheira teriam abordado gestante pelas redes sociais para ‘negociar criança’. Homem foi preso em São Miguel do Tocantins
Divulgação/Polícia Civil
Um homem acusado de estuprar uma adolescente de 13 anos e ainda comprar uma criança recém-nascida foi preso na cidade de São Miguel do Tocantins, no Bico do Papagaio. Os crimes aconteceram nos estados do Maranhão e Piauí e suposto autor estava foragido.
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O homem, que tem 37 anos, foi localizado na tarde de quarta-feira (18). A Polícia Civil contou que o crime de estupro foi registrado em 2008, no Maranhão.
Conforme o processo, ele teria se envolvido com uma adolescente, que fugiu de casa para viver com o acusado. Na época ele tinha 22 anos. A família da menina descobriu a fuga, acionou o Conselho Tutelar e registrou um Boletim de Ocorrência contra o homem.
A Justiça da Comarca de João Lisboa (MA) expediu mandado de prisão preventiva relacionado ao processo, mas ele fugiu. A ordem foi cumprida em uma casa da cidade tocantinense após as equipes receberem informações do foragido.
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Compra de bebê
Além do crime de estupro, o homem ainda é investigado pela suspeita de comprar uma bebê recém-nascida da mãe, com ajuda da companheira. O delegado Antônio Bandeira, responsável pela ação que prendeu o acusado, explicou que eles teriam abordado a gestante pelas redes sociais. A mulher morava no Piauí.
Durante as supostas negociações da bebê, eles chamaram a mãe biológica para ir até São Miguel, em troca de uma determinada quantia em dinheiro. O valor não foi informado pela polícia.
Conforme o delegado, a mulher foi para cidade ficou por três meses. O parto aconteceu em Imperatriz (MA) e, inclusive, a recém-nascida foi registrada no nome do casal. Mas a mãe teria se arrependido e queria a filha de volta. Assim, o acusado e a companheira, teriam passado a ameaçar a mãe biológica.
A Polícia Civil afirmou o caso ainda está sendo investigado para esclarecer as circunstâncias. Se ficar comprovado, o homem preso e a companheira poderão ser enquadrados no crime de registrar como seu o filho de outra pessoa, previsto no Código Penal.
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