Pai de adolescente conta em julgamento como soube sobre a morte da filha: ‘acharam ela, ela tá morta’

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Réu foi submetido a júri popular por feminicídio, estupro, fraude processual e ocultação de cadáver. Laryssa Victória, de 17 anos, é encontrada morta e enterrada em quintal da casa de suspeito, em Ouro Preto, em RO
Facebook/Divulgação
Ronaldo dos Santos Lira começou a ser julgado nesta quinta-feira (19) pela acusação de matar a adolescente Laryssa Victória e enterrar o corpo dela no próprio quintal. O réu foi submetido a júri popular por feminicídio, estupro, fraude processual e ocultação de cadáver.
O júri começou por volta de 8h30 na 1ª Vara Criminal da Comarca de Ji-Paraná. Quatro testemunhas de acusação devem ser ouvidas. Não há testemunha de defesa.
Inicialmente o julgamento deveria acontecer em Ouro Preto do Oeste (RO), onde Laryssa foi morta. No entanto, a defesa do réu pediu desaforamento (mudança de comarca).
Quem deve ser ouvido?
Carlos Aparecido Rossato – pai de Laryssa
Luciana Alves – mãe de Laryssa.
O padrasto da vítima – nome não informado
4ª testemunha: identidade não revelada
O pai de Laryssa foi o primeiro a sentar na cadeira de testemunhas. Muito abalado e chorando, ele contou que descobriu que a filha estava morta por meio de ligação.
“Tá em casa Carlão? Tenho uma má notícia pra te dar, acharam ela. Ela tá morta”.
*Matéria em atualização

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