Quaest: Nunes tem 25%, Boulos, 23%, e Marçal, 20% e mantêm empate triplo na disputa por SP


Em comparação com a pesquisa de 18 de setembro, Nunes oscilou um ponto para cima, enquanto Boulos e Marçal mantiveram o mesmo percentual de intenções de voto. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. Nunes, Boulos, Marçal
Fabio Tito/g1
Pesquisa Quaest divulgada nesta terça-feira (24) mostra Ricardo Nunes (MDB) com 25%, Guilherme Boulos (PSOL) com 23% e Pablo Marçal (PRTB) com 20%, e seguem em empate técnico triplo na liderança da disputa pela Prefeitura de São Paulo.
Em comparação com a pesquisa de 18 de setembro, Nunes oscilou positivamente de 24% para 25%, enquanto Guilherme Boulos manteve os 23% e Pablo Marçal, os 20%.
Datena (PSDB) foi de 8% para 6% e aparece, pela primeira vez na Quaest, numericamente atrás de Tabata Amaral (PSB), que foi de 7% para 8%.
O levantamento não pegou a agressão ocorrida no debate da noite de segunda-feira (23).
A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo SP-06330/2024. O levantamento ouviu 1.200 pessoas entre 21 e 23 de setembro. O nível de confiança é de 95%
Veja os números:
Ricardo Nunes (MDB): 25% (eram 24% na pesquisa do dia 18 de setembro)
Guilherme Boulos (PSOL): 23% (eram 23%)
Pablo Marçal (PRTB): 20% (eram 20%)
Tabata Amaral (PSB): 8% (eram 7%)
José Luiz Datena (PSDB): 6% (eram 10%)
Marina Helena (Novo): 2% (eram 2%)
Bebeto Haddad (Democracia Cristã): 0% (era 0%)
João Pimenta (PCO): 0% (era 0%)
Ricardo Senese (Unidade Popular): 0% (era 0%)
Altino Prazeres (PSTU): não pontuou (não pontuou)
Indecisos: 7% (eram 7%)
Branco/nulo/não vai votar: 9% (eram 7%)

Espontânea
Na pesquisa espontânea (em que os nomes dos candidatos não são apresentadas aos entrevistados) os números são os seguintes:
Boulos (PSOL): 16%
Marçal (PRTB): 14%
Nunes (MDB): 14%
Tabata (PSB): 4%
Datena (PSDB): 1%
Indecisos: 46%
Branco, nulo ou não vai votar: 4%

Segundo turno
Nunes (MDB), candidato à reeleição, venceria Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB). Em um cenário com Boulos e Marçal no segundo turno, o psolista aparece numericamente à frente do ex-coach, mas ambos ficam empatados tecnicamente.
Nunes x Boulos
Ricardo Nunes (MDB): 49% (eram 46%)
Guilherme Boulos (PSOL): 32% (eram 35%)
Nulos e brancos: 15% (eram 13%)
Indecisos: 4% (eram 6%)
Nunes x Marçal
Ricardo Nunes (MDB): 52% (eram 47%)
Pablo Marçal (PRTB): 25% (eram 27%)
Nulos e brancos: 18% (eram 20%)
Indecisos: 5% (eram 6%)
Boulos x Marçal
Guilherme Boulos (PSOL): 41% (eram 42%)
Pablo Marçal (PRTB): 36% (eram 36%)
Nulos e brancos: 19% (eram 17%)
Indecisos: 4% (eram 5%)

Decisão de voto
Na análise de decisão do voto, quando o entrevistado é perguntado se a escolha apontada no cenário estimulado é definitiva ou ainda pode mudar, 61% dos eleitores diziam que a escolha de voto já é definitiva e 38% afirmam que podem mudar o voto.
Na última pesquisa, 45% diziam que a escolha poderia mudar enquanto 54% diziam que a escolha era definitiva.
Entre eleitores de Ricardo Nunes (MDB), 57% diziam na pesquisa anterior que a escolha de voto era definitiva. Antes, eram 51%.
Entre eleitores de Pablo Marçal (PRTB), 71% dizem que a escolha é definitiva. Na pesquisa passada, 60% diziam o mesmo.
Entre eleitores de Guilherme Boulos (PSOL), 71% dos eleitores dizem que a escolha é definitiva. Antes, 65% dos eleitores do candidato diziam que a escolha de voto é definitiva.

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