Suco de morango ao invés de sangue: empresa simula trabalho em laboratório para crianças

Iniciativa da empresa de São José do Rio Preto (SP) visou apresentar a elas caminhos profissionais que podem seguir no futuro. Empresa em Rio Preto simula trabalho em laboratório para crianças e usa suco de morango ao invés de sangue
Shift/Divulgação
Suco de morango no lugar de sangue. Guaraná no lugar da urina. Fantasia de esqueleto no lugar do raio-x. Uma empresa especializada em tecnologia para medicina “abriu as portas” para que crianças conhecessem o dia a dia do trabalho dos colaboradores – tudo de forma lúdica e simplificada – durante as férias escolares.
A iniciativa da empresa de São José do Rio Preto (SP) visou, não só promover uma atividade educativa e recreativa para as crianças, mas, também, apresentar a elas caminhos profissionais que podem seguir no futuro.
As atividades ocorreram em dois formatos: online e presencial. Ao todo, participaram 29 crianças com idades entre cinco e 12 anos. A primeira parte da agenda simulou a apresentação institucional aos participantes, que conheceram todas as áreas da empresa.
Crianças vivenciaram dia a dia em laboratório onde pais trabalham em Rio Preto
Shif/Divulgação
Na sequência, os pequenos receberam kits com crachás e acessórios, como avental, touca, luva, garrotes e óculos de laboratório. Estações de trabalho foram reproduzidas, desde a recepção, passando pela coleta e análise de um microscópio, até a elaboração e entrega do laudo.
Depois, foi a hora de experimentar a realidade. As crianças que participaram puderam visitar um verdadeiro laboratório, com equipamentos e tubos de ensaio.
A diretora de governança e desenvolvimento da empresa Shift, Cristina Bertolino, explica que a ação também concretiza a importância da prevenção, mostrando como são feitos exames clínicos e para o que eles servem, inclusive com o intuito de romper com o medo de agulha.
“O objetivo foi criar atividades lúdicas para que as crianças colocassem a mão na massa e entendessem o que um laboratório faz. Alguns pais relataram que, quando a criança chegou em casa, ela continuou a brincadeira, simulando uma recepção na sala e o laboratório no quarto, por exemplo”, ressalta Cristina.
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