Policiais acusados da morte de jovem confundida com assaltante vão a júri no MA

Raifran de S. A. e Bruno R. M. serão levados a julgamento pelo Tribunal do Júri Popular pelas acusações do homicídio de Karina Brito Ferreira Costa e tentativa de homicídio da sua irmã, Kamila Brito Ferreira. Karina Ferreira Brito e Kamila Ferreira Brito foram atingidas por policiais após terem furado uma barreira da Polícia Militar
Reprodução/TV Mirante
Os policiais Raifran de S. A. e Bruno R. M. serão levados a julgamento pelo Tribunal do Júri Popular pelas acusações do homicídio de Karina Brito Ferreira Costa e tentativa de homicídio da sua irmã, Kamila Brito Ferreira. Durante ação policial de busca a assaltantes de bancos de Fortaleza dos Nogueiras, as irmãs acabaram sendo confundidas e foram baleadas. O crime ocorreu no dia 14 de dezembro de 2016 na cidade de Balsas.
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A decisão de levar os policiais a júri é do juiz Douglas Lima da Guia, que pertence a 4ª Vara de Balsas. De outro lado, o juiz absolveu da denúncia os acusados André Z. P. D. e Joas G. N., por não haver prova suficiente da autoria ou participação no crime, com a ressalva de que pode ser formulada nova denúncia ou queixa, se houver prova nova nos autos do processo.
A Ação foi movida pelo Ministério Público do Maranhão e teve como embasamento provas e documentos do inquérito policial, laudo de necrópsia, exame de corpo de delito, imagens fotográficas, depoimento da sobrevivente e no interrogatório dos réus. 
Entenda o caso
Karina Brito estava no banco do passageiro do carro que era dirigido pela irmã dela
Reprodução/TV Mirante
Karina Brito Ferreira foi morta durante uma operação da Polícia Militar em Balsas para prender a quadrilha que tentou assaltar a agência do Banco do Brasil no município de Fortaleza dos Nogueiras. Na ocasião, Karina e a sua irmã, Kamila Brito Ferreira, foram confundidas com assaltantes.

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