Pulseiras são distribuídas para facilitar localização de crianças perdidas no Litoral do Piauí

As pulseiras apresentam o nome da criança, o nome do responsável e um número para contato caso a criança se perda. Pulseiras são distribuídas para facilitar localização de crianças desaparecidas no Litoral do Piauí
Divulgação /Secretaria de Segurança Pública
Pulseiras de identificação estão sendo distribuídas para crianças no litoral piauiense durante o período das férias escolares. O objetivo das pulseiras é facilitar a localização de crianças em caso de desaparecimentos.
Conforme o Corpo de Bombeiros no Piauí, somente no mês de julho, 53 ocorrências foram registradas no litoral. Deste total, nove delas estão relacionadas a crianças perdidas.
“As pulseiras podem ser retiradas no Centro Integrado de Segurança Pública, bem como na orla da praia, durante o patrulhamento. As equipes que estão a pés também têm essas pulseiras para a identificação das crianças”, afirmou o tenente Rodolfo Oliveira, do Corpo de Bombeiros do Piauí.
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Até o momento, foram distribuídas mais de mil pulseiras de identificação.
“Essa é mais uma ação preventiva lançada pela Secretaria de Segurança Pública. Já ocorreu a distribuição de pulseiras em alguns eventos no estado, como nos festejos de Piracuruca, no Festival de Inverno de Pedro II e, agora, no litoral”, destacou o coordenador do centro integrado, delegado Laércio Evangelista.
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A distribuição das pulseiras agradou e tranquilizou muitos pais que levaram seus filhos para curtirem as férias no litoral piauiense.
“A minha filha passou por isso e acabou nos deixando em pânico, achando que ela tinha ido até o mar e sofrido algo maior, mas, graças a Deus, não aconteceu nada grave. Esse projeto deve ser realmente pensado, que vale à pena, eu acredito que a ideia da pulseirinha é algo que pode nos ajudar”, declarou a advogada Josy de Pinho Lustosa.
“Achei uma proposta muito boa, extremamente válida, porque nos dá uma segurança maior, principalmente nesta época de férias que as crianças querem ficar mais soltas na praia e isso é um artifício que nos permite ficar mais tranquilo, saber que caso uma criança se perca, tenha como a gente encontra-la”, continuou o médico Michel Ângelo.
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