Três de quatro acusados de matar estudante em república vão a júri popular em Poços de Caldas, MG

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Gabriel Maciel dos Santos, de 26 anos, foi morto e outras sete pessoas ficaram feridas após a invasão da festa que acontecia no bairro São Geraldo no dia 1º de novembro de 2022. Três de quatro jovens acusados de matar estudante em 2022 vão a júri em Poços de Caldas
Três dos quatro acusados de envolvimento na morte de um estudante durante uma festa em república estudantil vão a júri popular nesta quinta-feira (14) em Poços de Caldas (MG). O crime aconteceu no dia 1º de novembro de 2022.
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O júri popular iniciou às 8h30 no Fórum de Poços de Caldas. Os réus são Brendo Henrique Lourenço, de 24 anos; Victor Hugo Modesto, de 20 anos; e Anderson Geraldo da Silva, de 45 anos. Eles serão julgados por homicídio qualificado e roubo.
O homem acusado de ter esfaqueado a vítima é Kaique Jacauna Reis, de 23 anos. O processo dele foi desmembrado por ele ter sido preso depois.
Gabriel Maciel dos Santos, de 26 anos, foi morto e outras sete pessoas ficaram feridas após a invasão da festa que acontecia na república no bairro São Geraldo no dia 1º de novembro de 2022.
Estudante foi morto a facadas após grupo embriagado invadir república onde acontecia festa
Marcos Corrêa
Segundo a Polícia Militar, três homens foram expulsos de um bar ao lado da república após consumirem bebida alcoólica e causarem desordem no local. Testemunhas disseram que ao sair de lá, eles começaram a provocar pessoas que estavam na festa.
Um dos rapazes pulou o muro da casa e, armado com uma faca, entrou em luta corporal com Gabriel dos Santos, esfaqueando-o em seguida. Além de estudante, a vítima trabalhava como guarda patrimonial em uma Universidade em Poços de Caldas.
Os suspeitos fugiram levando uma moto, além de carteiras e objetos de pessoas que estavam na festa. Eles foram localizados pela polícia e presos. Um quarto homem que teria participado da ação não havia sido encontrado.
O que diz a defesa
À EPTV, afiliada TV Globo, os advogados estimaram sobre o que esperam do julgamento:
A defesa de Brendo Henrique Lourenço informou que “tem plena convicção que a sociedade poços-caldense fará justiça e vai individualizar a conduta do cliente, condenando-o apenas pelas suas atitudes, sem que se faça vingança”.
A defesa de Anderson Geraldo da Silva afirma que “ele é inocente, e que está preso injustamente sem ter nenhuma participação no crime e espera, portanto, que ele seja absolvido”.
Já a defesa de Victor Hugo Modesto “acredita na justiça e que cada acusado deve responder de acordo com a sua efetiva participação e envolvimento no crime”.
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