Polícia investiga quadrilha suspeita de aplicar golpes de dentro de presídio no AP utilizando imagem de delegado do AM

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Participaram da ação, as polícias do Amapá, Amazonas, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. Crimes eram aplicados de dentro do Iapen. Operação Loki investiga esquema aplicado de dentro do Iapen usando imagens de delegados
Polícia Civil/diulgação
Desde a madrugada desta quinta-feira (15), agentes da segurança pública do Amapá, Amazonas, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, estão cumprindo mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão, contra uma quadrilha especializada em criar perfis na internet utilizando imagens de delegados de polícia e outras autoridades, para aplicar golpes diversos.
Na ‘Operação Loki’ estão sendo cumpridos 4 mandados de prisão preventiva e 13 mandados de busca e apreensão.
Durante a investigação, a polícia descobriu que o objetivo da organização, é aplicar golpes em supostas compras de veículos, sendo em sua maioria, motos e carros.
A quadrilha fez vítimas tanto no Estado do Amazonas, incluindo, a divulgação da imagem do delegado Guilherme Torres, atual delegado geral adjunto da Polícia Civil, foi através disso, que foram iniciadas as investigações.
No Estado do Mato Grosso do Sul, mais de 10 pessoas foram vítimas, pois acabaram efetuando pagamentos à quadrilha.
A polícia também identificou vítimas, no Estado do Rio Grande de Sul, onde foi constatado através de interceptações telefônicas que os suspeitos de aplicar os golpes, estavam atuando de dentro do Instituto de Administração Penitenciária do Estado (Iapen).
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Investigação
A investigação começou com o registro de ocorrência feito pelo delegado geral adjunto, Dr. Guilherme Torres na Delegacia Especializada em Repressão aos Crimes Cibernéticos (Dercc) do Amazonas e teve apoio do Departamento de Inteligência de Polícia judiciária (Dipj) ao Amazonas, além do Departamento de Inteligência de Mato Grosso do Sul e também do Estado do Amapá.
Por se tratar de um golpe multiestadual e que, segundo a investigação, está se tornando cada vez mais frequente, na maioria dos estados brasileiros, é importante a divulgação das operações como forma de prevenir a população desses golpes.
‘Operação Loki’, o nome da operação é alusiva ao Deus da trapaça. Até o momento, foram contabilizados: 13 mandados de busca e apreensão; e 04 mandados de prisão preventiva.
Os crimes identificados na operação, foram: estelionato e falsidade ideológica.
Participam da Operação, a Delegacia Especializada em Repressão aos Crimes Cibernéticos (Dercc) Amazonas, Departamento de Inteligência de Polícia Judiciária (Dipj) Amazonas, Divisão de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) Amapá, Departamento de Inteligência do Amapá (Diop), Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Cibernéticos (Dr-Cciber) do Amapá e Polícia Penal do Amapá.
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