Negócios aliam sustentabilidade e inovação e mudam o futuro

Mais que
tendência, o empreendedorismo sustentável – aquele que alia a geração de lucros
com iniciativas socioambientais – já é uma realidade crescente entre os
empreendedores, pequenas e grandes empresas.
Nesse modelo
de negócios, a produção, os lucros e ganhos financeiros são importantes, claro,
mas alinhados e comprometidos com a sociedade, com o meio ambiente e com o
mundo.
O Programa
Negócios de Impacto Socioambiental (NISA) – que este ano chegou a 4ª edição
– promovido pelo Sebrae no Pará, atua na seleção de iniciativas de negócios de
impacto que tenham como foco de atuação a resolução de problemáticas
sociais e os ambientais. 

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 Para Renato
Coelho, gerente da Unidade de Sustentabilidade e Inovações do Sebrae no Pará,
as pessoas hoje – tanto empreendedores quanto consumidores – estão muito mais
conectadas com valores sociais e ambientais e o NISA vem estimulando o
movimento de negócios que atuam com propósitos. Em entrevista à reportagem, ele fala sobre o que define um negócio dentro das condicionantes do Nisa.Assista!
Empreendedorismo sustentável: a hora de agir é agora!
Sabe aquela
história de que “time que está ganhando não se mexe”? Pois é, não é bem assim
que o mercado funciona. O cenário atual pede por uma “ressignificação” e mostra
que produtos, por exemplo, podem ganhar novos sentidos, através de mudanças de
mentalidade de empreendedores preparados para encarar a nova economia, além de
proporcionar uma relação saudável com o consumidor e o futuro das próximas
gerações. Veja o vídeo:
O gerente da
Unidade de Sustentabilidade e Inovações do Sebrae no Pará reforça que nunca se
houve uma discussão tão grande sobre a importância da floresta Amazônica, até porque, no Pará 70% do bioma é amazônico.
“A Amazônia
está nessa discussão mundial a respeito dessa contribuição para a mitigação das
mudanças climáticas. A floresta tem a capacidade de armazenar o dióxido de
carbono, ela gera oxigênio, nós temos a maior biodiversidade do planeta, temos
comunidades locais que vivem harmoniosamente com a floresta, então os nossos empreendedores
perceberem na nossa biodiversidade, perceberem o seguimento da bioeconomia, as
oportunidades para criarem produtos de valor agregado. A gente deixa de exportar
somente a matéria-prima, mas criarmos produtos de valor agregado, com insumos amazônicos
e levamos a nossa marca para o mundo”, destaca Renato Coelho. Confira o vídeo:

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