PF prende suspeitos de invadir sistemas federais que vazaram dados pessoais de ministro do STF

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Quadrilha vendia os dados por meio de redes sociais por R$ 30 ao mês. Estima-se que tenham faturado mais de R$ 10 milhões entre 2010 e 2024. A Polícia Federal prendeu três pessoas suspeitas de fazerem parte de uma quadrilha que invadia sistemas federais e roubava dados pessoais para vender por meio de redes sociais.
Entre as pessoas que tiveram dados vazados pelos criminosos estão ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e outras autoridades.
O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, está entre aqueles cujos dados foram vazados.
As prisões aconteceram nesta quinta-feira (1º) no âmbito da operação I-Fraude. Foram cumpridos dois mandados de prisão em Campinas, em São Paulo, e um em Caruaru, em Pernambuco.
Os hackers invadiam sistemas de órgãos públicos e disponibilizavam as informações em painéis. A quadrilha vendia esse serviço por meio de redes sociais por R$ 30 mensais. A partir daí os clientes podiam consultar informações sobre qualquer pessoa.
Estima-se que faturaram mais de R$ 10 milhões entre 2010 e 2024.
De acordo com a PF, foi determinado o bloqueio de cerca de R$ 4 milhões das contas dos investigados.

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