8 de janeiro: alegar que houve tentativa de golpe de estado é ‘narrativa’, diz favorito para presidir CPMI

A afirmação foi feita pelo deputado federal Arthur Maia (União-BA) em entrevista ao Estúdio i nesta quarta-feira (24). O deputado federal Arthur Maia (União-BA), em entrevista ao Estúdio i
Reprodução/GloboNews
Favorito para presidir a Comissão Mista Parlamentar de Investigação (CPMI) sobre os atos golpistas de 8 de janeiro em Brasília, o deputado federal Arthur Maia (União-BA), disse que, “em primeiro lugar, que a primeira investigação que essa [CPMI] tem que fazer é saber se de fato houve uma tentativa de golpe de estado ou não houve”. A afirmação foi feita em entrevista ao Estúdio i nesta quarta-feira (24).
Questionado se a comissão convocará para serem ouvidos o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), G.Dias, Maia afirmou que a decisão caberá ao plenário do grupo. “O presidente tem que se resguardar de entrar com opiniões a favor de A ou de B, senão ele perde a condição moral de poder conduzir os trabalhos”, disse.
Esta reportagem está em atualização.

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