Presidente da Fiesc renova e enfatiza as bandeiras da indústria catarinense

Forte pronunciamento foi feito pelo presidente da Fiesc, Mário Cezar de Aguiar, na cerimônia de outorga da Medalha do Mérito Industrial. Voltou a lamentar a situação das rodovias, criticou os parcos recursos federais para o Estado(recolhemos 100 bilhões e recebemos menos de 10%), e renovou compromissos em defesa da harmonia entre os Poderes, da liberdade de expressão, da Democracia e contra a corrupção.

Presidente Mário Aguiar abriu Exposição sobre Celso Ramos – Foto: Divulgação

Externo apreensão com hipótese de retrocessos em avanços na legislação trabalhista e no marco do saneamento.

-Nós defendemos a livre iniciativa, o direito à propriedade, a independência do Banco Central, a responsabilidade fiscal e a meritocracia. Queremos a reforma administrativa para corrigir um paradoxo do setor público onde os bons não podem ser premiados, sob o argumento da isonomia; nem os maus podem ser penalizados, em função da estabilidade. Queremos a reforma tributária para simplificar e reduzir a carga de impostos – proclamou em seu discurso.

Na cerimônia, a Federação entregou a Ordem do Mérito Industrial de Santa Catarina aos empresários Ademir Luiz Dalla Lana (Grupo Medal, de Luzerna), Gilberto Tomazoni (JBS), Maitê Lang (Nugali Chocolates, de Pomerode), Milton Hobus (Royal Ciclo, de Rio do Sul) e Valdir Moretto (UfoWay, de Criciúma). Carlos Rodolfo Schneider, do Grupo H.Carlos Schneider, de Joinville, recebeu a Ordem do Mérito Industrial da CNI, a comenda máxima da indústria nacional.

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