Golpistas se passam por fiscais da Vigilância Sanitária do Rio e pedem dinheiro para regularização de licenciamento

O IVISA-Rio usou as redes sociais para explicar que o Instituto não liga ou faz contato via mensagem com estabelecimentos ou instituições para avisar previamente sobra ações de fiscalizações. E nem para solicitar documentos, informações bancárias e confidenciais. Agentes da Vigilância Sanitária durante uma inspeção
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Golpistas estão fingindo ser representantes do Instituto Municipal de Vigilância Sanitária (IVISA) do Rio para pedir dinheiro por meio de transferências bancárias e Pix.
Esses criminosos estão aproveitando o momento que a população precisa regularizar a Taxa de Licenciamento Anual, que tem que ser paga até 30 de abril, para agirem. Mas, tudo não passa de golpe.
De acordo com a Vigilância Sanitária municipal, as denúncias de que golpistas estão entrando em contato com os estabelecimentos dizendo que são funcionários da IVISA, e informando sobre os supostos procedimentos para regularização do licenciamento, não param de chegar.
Esses criminosos pedem dinheiro para a regularização da documentação.
A presidente da IVISA-Rio, Aline Borges, destaca que os servidores que fazem uma fiscalização tem que estar identificados com coletes, crachás e apresentar a documentação para a fiscalização.
“(Durante uma fiscalização, os fiscais) apresentam ordem de serviço quando chegam ao estabelecimento. Eles vão ao estabelecimento por causa de uma demanda. Seja por denúncia de 1746 o qualquer outro tipo de demanda. Mas nunca a gente entra em contato avisando que a gente vai ao local. Ou então vai ter uma ação no local. Ou pra solicitar algum Pix até mesmo pra regularização do estabelecimento, solicitando taxa. Nada disso acontece”.
Alerta do IVISA-Rio sobre golpes
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O IVISA-Rio usou as redes sociais para explicar que o Instituto não liga ou faz contato via mensagem com estabelecimentos ou instituições para avisar previamente sobra ações de fiscalizações. E nem para solicitar documentos, informações bancárias e confidenciais.
Além disso, a Vigilância Sanitária do Rio destacou que falsa fiscalização é crime e orienta para que caso alguém receba ou testemunhe um contato suspeito, denuncie pelo 1746 e procure a polícia.

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