Celso Portiolli abriu a sua intimidade e comentou sobre os aspectos de sua vida entre quatro paredes na companhia da esposa, Suzana Marchi, além de relembrar histórias picantes do passado, quando ainda era um rapaz solteiro. Neste contexto, o apresentador do SBT disse ser um homem bastante afoito na Hora H, revelando, inclusive, a posição que mais gosta na companhia da mulher.

Questionado sobre o tema em entrevista concedida ao videocast Podcats, o funcionário de Silvio Santos não escondeu detalhes de suas preferências íntimas. “Minha posição preferida, não que eu fique, mas que a outra pessoa fique, é ‘de quatro’”, disse ele. Na sequência, Celso Portiolli esclareceu o hábito de trocar palavras pesadas e ousadas entre quatro paredes com Suzana Marchi. “Eu gosto de falar besteira, os dois. É uma safadeza”, continuou.

Celso Portiolli fala sobre relações íntimas nos bastidores do SBT

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Ainda no assunto, Celso Portiolli relembrou alguns locais inusitados nos quais manteve relações íntimas. Segundo ele, uma das maiores aventuras aconteceu nas escadas de um condomínio, classificando o referido contexto como arriscado, uma vez que sua parceira e ele poderiam ser descobertos a qualquer momento, posto tratar-se de um local público. “Imagina a emoção se alguém abre a porta e você escuta”, brincou.

Com efeito, Celso Portiolli aguçou a curiosidade dos entrevistadores Camila Loures e Lucas Guimarães, os quais quiseram saber sobre eventuais relações íntimas nos bastidores do SBT. Em resposta, o funcionário de Silvio Santos negou a ocorrência de fatos desta natureza, entoando um antigo ditado popular que diz: “onde se ganha o pão, não se come a carne”.

Celso Portiolli abre a intimidade do casamento com Suzana Marchi

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Em suma, Celso Portiolli disse ser eclético na Hora H, mesclando entre momentos calmos e intensos durante os namoros com Suzana Marchi. Sendo assim, o casal varia entre os dias mais românticos, nos quais ocorrem trocas de beijos durante o ato, ao passo que, em determinadas ocasiões, partem para o que classificou como “selvageria”.