Morar com conveniência e praticidade é importante para o público +50

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Envelhecer no Século 21 é diferente. Por isso, a escolha de um imóvel que ofereça conveniência e praticidade é essencial. No Brasil, o número de idosos aumentou 57,4% em 12 anos. Essa transformação social demanda adaptações e investimentos em diversas áreas: previdência, saúde, lazer, e muito mais. Envelhecer com dignidade inclui, naturalmente, o planejamento em relação à moradia. Engana-se quem imagina que apenas asilos e casas de repouso atendem às necessidades de um público amadurecido. Por isso, modelos de negócios imobiliários devem se adaptar a diferentes perfis de pessoas idosas, mas também a partir dos 50 anos.
É fundamental lembrar que as camadas mais amadurecidas da sociedade não são uniformes. Diferentes necessidades e desejos convivem com o aumento da longevidade. Logo, a moradia assistida não é uma opção que agrada todas as pessoas ativas e independentes que se encontram na chamada “melhor idade”.
A terceira idade pode e deve ser ativa. Os aposentados devem ser estimulados a viajar e se engajar em atividades prazerosas.
Kampus – Pexels/Canva
Futuro grisalho e ativo
Embora inevitável, o processo de envelhecimento mudou. Envelhecer com saúde e consciência é possível graças a avanços na ciência e à adoção de boas práticas de saúde e bem-estar. Dessa forma, os idosos do século 21 se diferenciam em muitos aspectos das gerações de seus pais e avós. Por isso, discute-se até a alteração na idade da pessoa considerada idosa no país. O Projeto de Lei 5628/19, busca aumentar esse marco para 65 anos.
Com o amadurecimento é natural repensar aspectos ligados ao futuro. Morar sozinho(a) em uma casa grande e longe do centro da cidade, por exemplo, pode ser um desafio para algumas pessoas. A opção por um apartamento compacto e central, surge como alternativa, por exigir menos manutenção e favorecer a mobilidade urbana. Estar perto de sistemas de transporte interestaduais também é uma vantagem, já que pessoas acima de 65 anos têm direito a passagens gratuitas para viajar também. Além disso, o contato com uma vizinhança multigeracional é estimulante e ajuda a combater a solidão nessa faixa etária – um problema de saúde pública.
De acordo com o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (Centers for Disease Control and Prevention – CDC, em inglês), o isolamento social ao envelhecer causa diversos problemas de saúde. Nestas condições, segundo a instituição, o risco de desenvolver demência aumenta em 50%, o risco de doença cardiovascular sobe em 29% e o risco de acidente vascular cerebral (AVC) cresce em 32%. Por isso, estar inserido em um ambiente socialmente estimulante é uma necessidade para esse público. Logo, um envelhecimento ativo depende de um ambiente ideal, que reforce a autonomia e garanta interações sociais aos idosos.
A chegada à terceira idade não significa dar espaço para o tédio. Ambientes estimulantes, como vizinhanças diversificadas, podem trazer benefícios para idosos.
Antoni Shkraba – Pexels/Canva
Nova rotina em um novo local
Mudar de ares pode ser uma boa escolha ao inaugurar uma nova fase da vida. “Quem se encontra em um momento de maturidade, com filhos criados, carreira consolidada, e que se encaminha para a aposentadoria pode viver muito bem em uma unidade compacta”, comenta Deborah Bassoli, CEO da Incorporadora DBe. Morar em uma região central é ideal, já que permite mobilidade e disponibilidade de serviços variados aos residentes com mais de 50 anos. “Para quem já possui a gratuidade no uso dos ônibus, por exemplo, estar em contato com a cidade representa um ganho na qualidade de vida”, adiciona.
Por fim, ela menciona uma particularidade do empreendimento Aretha, da DBe. O local está perto da PUCPR, do Jardim Botânico, de Shoppings e espaços culturais de Curitiba. “Isso é muito vantajoso. Se a pessoa tem, por exemplo, um neto estudando na PUCPR, ele pode visitar o familiar idoso que mora perto. Além disso, é muito fácil para o idoso ou a idosa pegar um ônibus, se exercitar nos arredores, ver um show no teatro ou um filme no cinema”, exemplifica Bassoli.
É importante mencionar que o empreendimento Aretha é um prédio voltado para todas as idades, não possuindo, portanto, características de uma moradia assistida ou projetada para o público idoso. Nem por isso, as unidades compactas devem causar receio como investimento para o público idoso. “No futuro, se esse idoso ou idosa precisar de uma moradia assistida, a unidade compacta pode virar fonte de renda, sendo alugada para longa ou curta temporada”, explica. Logo, investir em uma unidade compacta para envelhecer com independência e mobilidade pode ser vantajoso, mesmo que, adiante, seja necessário migrar para um modelo de moradia que ofereça estruturas e cuidados especializados.
Dica de conteúdo!
Em 2023, um canal do YouTube sobre um casal de idosos que caminham pela natureza dos Estados Unidos e de outros países viralizou. O canal Hiking with Grandma and Grandpa reúne mais de 100 mil seguidores que acompanham as aventuras do casal.
Link: https://www.youtube.com/@Hikingwithgrandmaandgrandpa
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Conheça a Deborah Bassoli Empreendimentos
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