Bombardeio matou cinco oficiais da Guarda Revolucionária do Irã, que é a principal força do Exército do país, e também soldados sírios. O Irã acusou Israel de bombardear um prédio na Síria. O ataque matou oficiais da Guarda Revolucionária iraniana.
O Irã definiu o bombardeio como uma tentativa desesperada de Israel de espalhar instabilidade pelo Oriente Médio. E afirmou que vai responder.
O bombardeio matou cinco oficiais da Guarda Revolucionária do Irã, que é a principal força do Exército do país, e também soldados sírios.
Esse ataque aconteceu em um bairro movimentado da capital da Síria, Damasco.
A Guarda Revolucionária iraniana está na Síria desde que a guerra civil no país começou, em 2011, apoiando do ditador Bashar al-Assad.
O governo de Israel não comentou a acusação. Por muitos anos, as forças israelenses têm realizado ataques contra alvos ligados ao Irã em território sírio.
O ataque desse sábado (20) na Síria escala ainda mais a teia de conflitos no Oriente Médio. Na disputa mais sangrenta da região, na Faixa de Gaza, este foi mais um dia de ataques israelenses.
As forças de Israel divulgaram um vídeo de bombardeios à infraestrutura do grupo Hamas e afirmam ter destruído postos de observação dos terroristas.
O exército também encontrou mais um dos muitos túneis usados pelo Hamas na Faixa de Gaza.
O governo dos Estados Unidos informou neste sábado que um civil americano morreu nesta sexta-feira (19) na Cisjordânia, e que está apurando as circunstâncias da morte.
Em Tel Aviv, famílias de reféns israelenses que ainda estão sob poder do Hamas acamparam em frente à casa do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Eles pedem que o governo trabalhe mais para libertar os sequestrados.
Netanyahu reafirmou neste sábado que é contra a existência de um estado palestino.
Na sexta, ele conversou com o presidente americano, Joe Biden, seu principal aliado – que defende a solução de dois estados, ou seja, a criação de um estado palestino que conviva em segurança com o estado de Israel.
Depois da ligação, Biden disse que ainda era possível que o primeiro-ministro israelense aceitasse alguma forma de estado palestino.
Enquanto isso, segue a crise humanitária na Faixa de Gaza, onde se abrigam terroristas do Hamas.
Uma ajuda do governo da China chegou pela fronteira com o Egito.
Mais de 85% da população do território palestino já teve que sair de casa.
Novo ataque na Síria aumenta tensões entre Irã e Israel
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