Vista aérea assustadora mostra cadáveres em gaiolas em rancho, o que serve a um propósito muito importante

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O Laboratório de Pesquisa em Antropologia Forense (FARF), localizado em uma área externa de 26 acres, é uma parte integrante da pesquisa em ciência forense e antropologia. Comissionado pelo Departamento de Antropologia da Universidade Estadual do Texas, EUA, o laboratório opera sob a orientação da Dra. Michelle Hamilton. A criação do FARF foi financeiramente apoiada por uma contribuição de mais de $100.000 de um Professor Emérito Distinto da Universidade Estadual do Texas. Além disso, o desenvolvimento da área foi facilitado pelos esforços do Dr. Jerry Melbye.

O FARF é conhecido por abrigar aproximadamente 50 corpos humanos doados. Essas doações são uma mistura de cadáveres confinados em gaiolas e outros deixados desprotegidos ao sol. O objetivo principal de confinar alguns corpos em gaiolas é estudar a decomposição bacteriana, enquanto os corpos expostos aos elementos são usados para pesquisar os efeitos do saqueamento em restos humanos.

Essa instalação não é apenas um centro de pesquisa, mas também um campo educacional. Estudantes de antropologia da Universidade Estadual do Texas trabalham em colaboração com oficiais da lei e outros pesquisadores. Eles estudam os cadáveres em decomposição para obter uma compreensão mais profunda da decadência humana. Desde a sua inauguração em 2008, o laboratório estudou mais de 150 indivíduos até 2017.

A pesquisa no FARF se estende além das fronteiras acadêmicas e locais. Serve como um recurso valioso para a comunidade internacional de ciência forense. A pesquisa conduzida aqui contribui significativamente para a compreensão mais ampla da decomposição humana, impactando vários aspectos da ciência forense globalmente.

Os corpos no FARF chegam lá através do consentimento individual ou familiar. Esse processo oferece uma alternativa aos custos funerários e de sepultamento tradicionais. Também é notado que estudantes da universidade têm permissão para viajar por todo o Texas para coletar indivíduos após a morte, facilitando o transporte dos corpos para o laboratório.

O diretor do FARF, Daniel Wescott, professor de antropologia na Universidade Estadual do Texas, enfatiza o objetivo de entender as complexidades da decomposição em um nível fundamental. Ele destaca a existência de um ecossistema complexo em torno de cada corpo em decomposição. O foco de Wescott está em compreender cada aspecto desse processo.

Além de estudar a decomposição, os pesquisadores do FARF também aplicam sua experiência na identificação de corpos de indivíduos que sucumbem à desidratação ou insolação a cada ano. Essa aplicação de sua pesquisa demonstra as implicações práticas de seu trabalho em cenários do mundo real.

Fonte: Unilad

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