Vice-prefeito de MT paga fiança após ser preso por posse ilegal de arma de fogo em operação contra desmatamento ilegal

vice-prefeito-de-mt-paga-fianca-apos-ser-preso-por-posse-ilegal-de-arma-de-fogo-em-operacao-contra-desmatamento-ilegal


Ele foi preso por posse ilegal de munições e arma de fogo que foram apreendidas na madeireira dele, que foi um dos 22 alvos de busca e apreensão. Vice-prefeito de Feliz Natal paga fiança após ser preso em flagrante por extração ilegal de madeira
Reprodução
O vice-prefeito de Feliz Natal, Antônio Alves da Costa (PDT), pagou fiança e foi liberado para responder em liberdade após ser preso em flagrante, nesta terça-feira (16), durante a “Operação Ronuro”, a 538 km de Cuiabá.
Compartilhe no WhatsApp
Compartilhe no Telegram
Ele foi preso por posse ilegal de munições e arma de fogo que foram apreendidas na madeireira dele, um dos 22 alvos de busca e apreensão. A ação foi deflagrada pela Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema), da Polícia Civil.
A TV Centro América tenta contato com os acusados, mas até a última atualização desta reportagem, não houve retorno.
As madeireiras do prefeito José Antônio Dubiella (MDB) e do vice são alvos da operação. Dubiella já foi preso em outubro de 2017 por crime ambiental e posse ilegal de arma de fogo.
Além dos mandados, os locais onde funcionam as madeireiras foram bloqueados e as atividades foram suspensas, até o término das investigações.
Prefeito e vice são alvos de operação contra desmate ilegal em MT
Polícia Civil/MT
Operação
A polícia ainda registrou três flagrantes por posse de arma e munições sem registros na madeireira em que o vice-prefeito administra.
Segundo a Polícia Civil, as investigações começaram em 2019, após denúncias de que pessoas envolvidas no comércio de madeira na região praticavam crime ambiental fazendo a extração ilegal na Estação Ecológica Rio Ronuro, localizada no município de Nova Ubiratã.
Madereiras de prefeito e vice são alvo de operação
Polícia Civil/MT
A Polícia Civil informou que agentes políticos, madeireiros, empresas transportadoras, pessoas físicas e jurídicas, que vinham se beneficiando com a extração, integram esse grupo investigado.
De acordo com as equipes, o grupo utilizava terceiros como “laranjas” para mascarar o comércio irregular da matéria-prima, burlar a administração pública ambiental e fiscal, praticando o crime ambiental e a sonegação de impostos.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.