“Exército não vai ser empregado no Rio de Janeiro”, diz General Tomas Paiva

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Os militares que vão reforçar a segurança no Rio, por ora, são da marinha e da aeronáutica, como Lula determinou ontem em portos e aeroportos. O comandante do Exército, general Tomás Paiva, durante discurso no Dia do Soldado no Quartel-General do Exército, em Brasília (foto de arquiv0
Reprodução/CanalGov
O comandante do Exército, General Tomas Paiva, disse ao blog nesta quarta-feira (25) que está descartado- neste momento- o emprego de militares do Exército nas ruas do Rio de Janeiro.
Paiva esteve com presidente Lula na terça-feira (24) e, por enquanto, foi a determinação que ficou acertada.
Procurado pelo blog, Paiva disse: “não tem militar do exército na rua. Está descartado neste momento. Exército vai atuar onde está atuando. O Exército não vai ser empregado no Rio de Janeiro”.
Os militares que vão reforçar a segurança no Rio, por ora, são da marinha e da aeronáutica, como Lula determinou em portos e aeroportos.
Como o blog revelou, há uma pressão para a Polícia Federal ser turbinada e atue de forma mais enfática no Rio de Janeiro, uma vez que o governo não quer repetir o modelo da intervenção federal de segurança no Rio, que fracassou.
Armas roubadas
Paiva também aproveitou o encontro com Lula na terça-feira (24) para dar um aviso da investigação das metralhadoras roubadas do Exército em Barueri, grande São Paulo.
Paiva disse a Lula que o Exército não vai descansar enquanto não encontrar as últimas quatro metralhadoras que sumiram- além de ter dando encaminhamento a punições a militares envolvidos no furto. “Tolerância zero”.

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