Sorvetes Rochinha: a tradição que transforma o verão brasileiro

Quando o verão chega, as praias brasileiras se enchem de turistas em busca de refresco e diversão. Entre guarda-sóis coloridos e o som das ondas, uma cena é quase certa: alguém chamando pelo “tio do sorvete.” No topo das preferências está a Sorvetes Rochinha, uma marca com mais de 40 anos de história que conquistou um lugar especial no litoral paulista e no coração dos consumidores.

Em entrevista ao programa Radar, Lupercio Moraes, CEO da Sorvetes Rochinha, compartilhou insights sobre os desafios e as estratégias da marca para a temporada de verão. “Nossa expectativa é de um crescimento de 10% em relação ao ano passado, acima da média da economia,” destacou Moraes, enfatizando o otimismo da empresa, mesmo em um cenário de clima neutro, sem os impactos extremos de fenômenos climáticos como El Niño ou La Niña.

O impacto do clima no setor de sorvetes

O setor de sorvetes é altamente sensível às variações climáticas. Segundo Moraes, “uma La Niña fraca no último trimestre reduziu o faturamento do setor em até 30% em comparação com o mesmo período do ano anterior, que foi regido por El Niño.” Diante dessas incertezas, a Rochinha adota uma estratégia multicanal para mitigar os riscos: carrinhos nas praias, franquias, food service e vendas em supermercados e padarias.

Qualidade como diferencial competitivo

Conhecida pelo sabor natural e pela qualidade de seus produtos, a Rochinha mantém um rigoroso controle sobre sua cadeia de suprimentos. O sorvete de coco, um dos carros-chefe da marca, é produzido com matéria-prima vinda do Nordeste, processada para garantir uniformidade e frescor. “Temos um cuidado enorme com a tipificação da fruta, teor de gordura e análise de qualidade,” explicou Moraes. Para frutas mais sensíveis, como abacate e limão, o processo envolve acompanhamento minucioso da maturação e seleção criteriosa de fornecedores, incluindo pequenos produtores locais e atacadistas estruturados.

Enfrentando a inflação nos insumos

O aumento no custo de insumos, como leite e açúcar, representa outro grande desafio para a indústria. Com 70% de sua linha de produtos à base de leite, a Rochinha precisa equilibrar custos sem repassar integralmente aos consumidores. “Os preços são regulados pelo mercado, e ajustes precisam ser bem planejados,” comentou Moraes, ressaltando que a marca prefere absorver parte do impacto para manter sua competitividade.

Expansão e inovação para o futuro

Além das praias, onde a marca nasceu e consolidou sua reputação, a Rochinha tem investido fortemente em uma rede de franquias e em novos formatos de distribuição. Hoje, as lojas estruturadas representam metade das vendas no litoral durante a alta temporada. Esse movimento reforça o compromisso da empresa em expandir sua presença enquanto mantém a essência que a tornou uma das marcas mais queridas do Brasil.

“Estamos otimistas com os próximos anos. Nosso processo de expansão está bastante consistente,” afirmou Moraes. O CEO finalizou a entrevista desejando um “grande verão” para todos, reforçando o papel da Rochinha em levar frescor e sabor às praias e cidades brasileiras.

Combinando tradição, inovação e uma forte conexão com seus consumidores, a Sorvetes Rochinha segue como referência no mercado de sorvetes no Brasil, pronta para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades de mais uma temporada de calor.

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