Terceiro encontro do “Meetup Acelera” debate desafios da piscicultura na Amazônia

Encontro aconteceu no Impact Hub, em Manaus, com representantes de startups e organizações, como a Fundação Rede Amazônica, Instituto Mamirauá e Idesam. Terceiro encontro do Meetup Acelera 2023
Patrick Marques/g1
O terceiro encontro do “Meetup Acelera” debateu os desafios do pescado, manejo e a piscicultura na Amazônia, na tarde desta quinta-feira (19), em Manaus. O encontro teve o intuito de discutir o cenário atual da cadeia produtiva com representantes de startups e organizações.
O evento é realizado pela Fundação Rede Amazônica (Fram), em parceria com o Impact Hub Manaus e o Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (Idesam).
O Amazonas vive um cenário de seca severa de seus rios. Muitas famílias que vivem da pesca foram afetadas pela diminuição das águas.
“Unir iniciativas que promovam o debate e proponham soluções e alternativas econômicas para a região é de extrema importância. Principalmente compartilhando experiências de quem está dentro da amazônia. O Instituto Mamirauá fala sobre as experiências de operacionalização prática da piscicultura na região. A gente fica muito satisfeito”, disse a diretora institucional da fundação rede amazônica, Mariane Cavalcante.
A coordenadora de projetos do Idesam, Carol Barbosa, participou do evento e exaltou a importância que a piscicultura traz para a região e a necessidade de fortalecê-la cada vez mais.
“Vão ser discutidos e debatidos como a piscicultura também pode ser um benefício para a região nesse momento tão crítico de seca no nosso estado”, afirmou.
Neste ano, o “Meetup Acelera” mergulha na bioeconomia. Até dezembro, serão realizados cinco encontros do evento.
“Agora a gente está trabalhando o manejo de pesca e piscicultura, principalmente nesse momento que estamos passando, mas também ser esse ponto de encontro desses diferentes atores. De empresas privadas, órgãos públicos, startups que já estão desenvolvendo projetos, atuando no desenvolvimento da nossa região no que diz respeito a bioeconomia”, finalizou o gestor de comunidades do Impact Hub, Marcos Rocha.
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