Morre motorista de carreta que estava sendo resgatado quando helicóptero da PRF fez pouso forçado

Uender Silva de Alencar, de 30 anos, estava internado no Hospital de Pronto Socorro João XXIII desde o dia 08 de janeiro, data em que o acidente aconteceu, em Belo Horizonte. Caminhoneiro Uender Silva de Alencar, de 30 anos, estava em helicóptero que fez pouso forçado em Minas Gerais
Reprodução/Redes Sociais
Na noite desta quarta-feira (21), morreu o motorista de uma das carretas envolvidas em um acidente que aconteceu no Anel Rodoviário, no dia 08 de janeiro deste ano.
Uender Silva de Alencar, de 30 anos, estava internado no Hospital de Pronto Socorro João XXIII, desde o dia do acidente e já havia passado por cirurgia. No dia do acidente, ele estava sendo socorrido pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), quando a aeronave teve que fazer um pouso forçado devido a uma perda súbita de rotação, segundo a PRF.
Relembre o Caso
Helicóptero que resgatou vítima de acidente na BR-040 precisou fazer um pouso forçado
Três pessoas ficaram feridas em um acidente entre duas carretas e três caminhões no Anel Rodoviário, na altura do bairro Betânia, na Região Oeste de Belo Horizonte, no dia 8 de janeiro deste ano.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, um dos veículos carregava minério. A batida aconteceu no sentido Vitória (ES), debaixo do pontilhão férreo.
O caminhoneiro, de 30 anos, ficou preso às ferragens e seria levado pela aeronave da Polícia Rodoviária Federal (PRF), para o hospital de Pronto Socorro João XXIII. No entanto, segundos após a decolagem, o helicóptero teve queda de rotação e precisou fazer um pouso de emergência, na Avenida Tereza Cristina. A vítima, então, foi levada de ambulância.
Seis pessoas estavam na aeronave: o comandante Aurélio Leal, o operador da PRF Lucas Puppim, o copiloto Marlus Paiva, o médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Júlio Guerra e o enfermeiro Alexsandro Marcos, além de Uender Silva de Alencar, vítima socorrida no acidente.
O órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foi acionado para coleta de dados, preservação de indícios, verificação dos danos causados e outras informações necessárias para a investigação.
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