Figueirense 1 x 2 Avaí: Nota dos jogadores do Figueirense e avaliação do treinador João Burse

Figueirense perde para o Avaí no clássico deste sábado no estádio Orlando Scarpelli em jogo válido pela 9ª rodada do Catarinense 2024.- Foto: Ian Sell/ND

THIAGO GONÇALVES – Não teve nenhuma culpa nos dois gols do Avaí. Nota 7

CEDRIC – Precisa ter mais coragem para avançar para o ataque. Na marcação cumpriu sua missão anulado o Garcez. Nota 6

GENILSON – Falhou nos dois gols do Avaí. NOTA 5

RAFAEL RIBEIRO – Encarou o clássico com seriedade, mas foi solidário com o Genilson nas falhas. NOTA 5

TITTO – Foi infantil na expulsão onde até que vinha bem no duelo com o Pedrinho. Merece uma punição da diretoria. Na prática entregou o jogo. NOTA 2

LÉO BAIANO. Na dobra de marcação para ajudar o lateral na marcação dos atacantes do Avaí não foi bem. Arriscou um chute na primeira etapa. NOTA 6

GLEDSON – Faltou mais aquela sua presença em campo na marcação e distribuição das bolas. Foi substituído e ficou devendo melhor futebol. NOTA 6

(MATHEUS FARINHA) – Entrou e não acrescentou na equipe. NOTA 5

CESINHA – Foi mais efetivo na primeira etapa ligando bolas rápidas para o Pato. Na segunda etapa poderia ter ficado mais tempo em campo, mas foi sacrificado pelo treinador. NOTA 6

(JONATHAN) – A sua melhor jogada foi um lateral cobrado para dentro da área. Foi só. NOTA 5

GUILHERME PATO – Enquanto era municiado pelo Cesinha estava no jogo. Depois disso, ficou perdido em campo. NOTA 6

NICOLAS – Foi um espectador do jogo sem ter comprado o ingresso. NOTA 4

(RENAN BERNABÉ) – Entrou na partida em um momento em que o time adversário dominava as jogadas e não dava espaço. Para piorar o Figueirense pouco criava. SEM NOTA

ALISSON SANTOS – O melhor do time do Figueirense em campo. Na primeira etapa perdeu uma grande chance e no segundo tempo marcou o gol de empate que poderia abrir espaço para uma virada. Mas jogou sozinho no setor. NOTA 8

(RUAN LEVINE) – Entrou no final e pouco ajudou. SEM NOTA

JOÃO BURSE – Conhece o seu time a as suas limitações. Enquanto pode e o Titto não tinha sido expulso entrou com a proposta de jogar fechado no setor de defesa tentado as fugas pelos lados com Cesinha e Pato. Repito: ele conhece as limitações do time do Figueirense. No entanto o técnico alvinegro errou ao tirar o Cesinha, talvez a único jogador que buscava criar algo em campo. Poderia ter tirado um atacante, liberado o Alisson lá na frente e povoado o meio para não dar espaços para o time adversário que tinha um a menos. Na coletiva da semana falou que clássico se ganha ou se perde em detalhes: pois é. Em detalhes.

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