Celular de engenheiro morto durante férias no Brasil é entregue desmontado à polícia: ‘Carcaça’, diz delegado

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Aparelho era procurado desde o assassinato de Beto Braga, em dezembro de 2023, e poderia conter informações para esclarecer circunstâncias do crime. Caso é investigado como latrocínio. Celular do engenheiro Beto Brega foi entregue desmontado à Polícia Civil em Ribeirão Preto, SP
Divulgação/Polícia Civil
O celular do engenheiro Beto Braga, morto em dezembro de 2023 em Ribeirão Preto (SP) enquanto passava férias com a família, foi entregue por um comerciante nesta sexta-feira (16) à Polícia Civil, mas sem a placa e a tela. Segundo o delegado Targino Osório, os registros do iPhone 15 poderiam ajudar a investigação, mas, agora, não há serventia.
“Não temos os dados que estavam armazenados. Ali poderia conter alguma informação a respeito do encontro do Beto com as pessoas. Isso prejudica um pouco, mas a prova cabal é de que o aparelho foi subtraído do Beto e foi apreendido hoje. O que ele trouxe é carcaça, só o aparelho, sem os dados”, afirmou o delegado.
Segundo Targino, o comerciante contou que participa de grupos de compra e venda de celular. Após a morte de Beto, viu um anúncio de um iPhone 15 à venda por R$ 1,5 mil e conseguiu comprá-lo após negociação.
De acordo com a investigação, quem estava com o aparelho era Tiago Soares de Souza, que em janeiro se apresentou à polícia e contou que havia recebido o smartphone de Marcelo Fernandes Fonseca, um dos suspeitos presos pelo crime.
Para o delegado, a apreensão do celular, mesmo que sem os dados, só reforça a tese de que Beto foi assassinado por causa do aparelho. O caso é investigado como latrocínio, roubo seguido de morte.

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