Copa Brasil

Saiu a tabela da primeira fase da Copa do Brasil, o Coritiba enfrenta o Águia de Marabá o Cascavel vai atuar contra o Petrolina, Cianorte novamente joga contra o Corinthians, um duelo entre os Operários o Fantasma joga contra o Operário de Mato Grosso e o Maringá vai bater de frente com o América mineiro. Como sempre muita expectativa em torno da Copa do Brasil, até porque é um torneio rentável, cada passagem de fase representa uma boa quantia de Reais na conta do clube. Boa sorte aos paranaenses.

O ARGELINO SLIMANI

O argelino Islam Slimani deixou o Coritiba depois de uma breve e comum passagem, em 11 jogos fez apenas três gols, fora isto nada demais. Mostrou ser um jogador comum, com pouca habilidade técnica. Dizem que vai jogar na Bélgica, tomara que por lá tenha um melhor desempenho, aqui em Curitiba vai embora sem deixar saudades. Futebol simples e poucos gols, um jogador comum.

DR JOSÉ FRANCISCO SCHIAVON

O popular Furacão completa 100 anos em 2024, um clube com esta idade tem muitas histórias e muitos abnegados na sua trajetória. De vez em quando vou falar de algumas pessoas que deram o seu tempo e a sua capacidade em benefício do Atlhético. Hoje falo do Dr. Schiavon, um paulista de Marília, que veio estudar na UFPR se formou e trabalhou anos, chefiando o departamento médico do Furacão. Dr. Schiavon foi o primeiro médico em Curitiba, que operou um atleta dos meniscos no caso o craque Sérgio Lopes, e o atleta voltou atuar em 15 dias. O famoso campeonato de 1970 foi conquistado pelo Atlhético contra o Seleto em Paranaguá, num domingo chuvoso. Depois de 12 anos o Furacão conquistava o título Estadual novamente, festa de Paranaguá a Curitiba. Histórias se multiplicam, sob o seu comando o Furacão foi moderno no seu departamento médico. Mesmo na época das vacas magras. Hoje Dr Schiavon e seus 4 filhos, Marcus, Marcelo, Márcio e Marlus, todos médicos, tem uma clínica modelo, Ortopedia Schiavon, que atende clientes de todo Brasil. Dr José Francisco Schiavon doou seu tempo e sua capacidade ao centenário Atlhético, por amor ao clube do seu coração. Histórias do centenário Clube Atlhético Paranaense.

AMILTON AQUIM

De vez em quando por algum motivo lembro do Aquim, na verdade um senhor radialista, múltiplo e com eloquência e qualidade. Todos nós sabemos, ele morreu e a vida segue seu curso natural. Porém acontece que não temos outro igual, com o mesmo conhecimento geral, como verdadeiro testemunha da história da nossa Paranaguá e dos nossos clubes. Um arquivo ambulante, craque do microfone. Luz no teu espírito Amilton Aquim.

FUTEBOL ATUAL

Sou de décadas atrás, quando o Seleto e o Rio Branco davam show, com Bonin ou Luís Antônio, ou quando Didi, Nivaldo e Ferreirinha davam as cartas na meia cancha do futebol paranaense. O jogo era outro, cada time seja qual fosse, tinha pelo menos quatro ótimos jogadores. Hoje tudo mudou, um apenas um craque, de vez em quando num time. Poucos se arriscam driblar, raros sabem enfiar uma bola entre a zaga contrária. O público jovem se habituou ao futebol da Internet, sem dribles muito menos sem tabelas ou triangulações. O futebol atual é previsível e sem a arte do passado, quem viu foi privilegiado como este colunista.

DR LUIZ GAMA

A história conta que o Dr. Gama libertou mais de 500 negros oficialmente na época da escravidão, sabem lá o que representa isto! Pois bem o advogado criolo, abolicionista, colunista e massom, foi um fora de série na sua área de atuação. Morreu aos 52 anos de diabetes. Deixou um legado na área jurídica extraordinário. Dizem as boas línguas, que o Dr. Luiz Gama, era um ótimo jogador de futebol, goleador nas peladas da sua época. Sei não, o Gama era acima da média um Pelé nos tribunais e quem sabe um Dadá Maravilha nos campos.

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