Público do Festival de Verão Salvador curte espaços alternativos

O Festival de Verão Salvador é mais que um evento musical. O Parque de Exposições, onde o evento acontece neste fim de semana, tem uma ampla estrutura, com espaços que oferece múltiplas experiência ao público, para além dos shows.
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Brinquedos como roda-gigante, tobogã e piscina de bolinhas atraem as pessoas, assim como um espaço de beleza, para deixar todo mundo mais bonito. Um Big Fone faz os telespectadores do Big Brother Brasil se sentirem na “casa mais vigiada do país”, e tem até karaokê, para quem, de repente, sonha em se apresentar no palco do evento.
O paraibano Juliano Gambarra, de 42 anos, aproveitou para relembrar a infância escorregando pelo tobogã enquanto aguarda o show da cantora Daniela Mercury, quinta atração a se apresentar no Palco Ponte, em encontro histórico com a cantora e ministra da Cultura Margareth Menezes e o bloco Afo Ilê Aiyê.
“Eu tenho uns 42 anos e fiquei com medo como se eu fosse criança ainda, mas foi muito bom brincar no escorregador e lembrar daquele tempo”, revelou.
Quem também aproveitou a oportunidade para se divertir foi Alice Marc Mendes Correia, de 11 anos. Fã de reality shows, a soteropolitana não saiu do lado do Big Fone até atendê-lo. A pequena, não escondeu a alegria ao ganhar um fone de ouvido do Big Boss e declarou sua torcida: “estou acompanhando tudo e torcendo pelo Davi”, disse a fã mirim da cantora Glória Groove.
Entre o Palco Ponte e o Palco Caes, o casal Gislane Barros dos Santos, 34 anos, e William Santos de Menezes, 30, aproveitou a vista do alto para eternizar a primeira vez no Festival de Verão.
“Desde criança que a gente sempre ficou louco pra andar de roda gigante. Ter essa experiência numa roda gigante desse tamanho é ainda melhor” disse William. “E dá para ouvir os shows e se divertir enquanto aproveita essa vista”, completou Gislene.
A empresária Carolina Ribeiro, de 34 anos, aproveitou o espaço de beleza montado na arena para fazer uma maquiagem especial para o show histórico de Caetano Veloso, que apresenta o show do álbum “Transa”, lançado em 1972.
“Eu acho fantástico ter esse espaço, porque a gente fica circulando por aqui, e acaba, além dos shows, tendo outras atividades para fazer. Então é algo que o festival proporciona, que é o único circuito de festas muito grande na cidade, e o festival é diferente, ao ponto dessas outras atividades”, avaliou.
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